5.ESCOLA CASTRO ALVES...
Em meados de 1984, no
alvorecer dos sonhos e visões civis de nosso povoado, aquele pequeno grupo da
liderança da Primeira Igreja Batista, com mais seus familiares e outros,
também, envolvidos nos desacordos causadores do momento de crise, saíram, foram
convidados a saírem “de carta em mãos”; uma solução drástica para trazer paz e
harmonia à igreja constituída. Esse grupo, em número de 78 pessoas, membros,
batizados, foram se refugiar na escola, muito conhecida na cidade, de um dos
seus envolvidos. Os cultos e as demais atividades passaram a ser realizadas nos
espaços daquele aconchegante lugar, sendo um símbolo muito rico de reinício e
muita disposição de todos ante o que entendiam ser a vontade do Senhor, para
cada um deles, bem como para o grupo, como igreja a se estabelecer devidamente
ordenada por outras igrejas batistas. Tudo isto é Julho, e foi planejado até o
final do ano, a emancipação definitiva.
6.DEBAIXO DAS ÁRVORES...
Em 1984, quando o grupo
saído da Primeira Igreja Batista, na cidade, foi refugiar-se na Escola Castro
Alves, entre as facilidades oferecidas pelo lugar, para as várias atividades
religiosas do grupo, uma era a existências de árvores, o que fazia o ambiente
ser muito propício aos recém-chegados, no que pretendiam por ali. Uma marca do
grupo, nestes primeiros momentos de sua existência independente, foram reuniões
embaixo de algumas dessas árvores. Uma destas reuniões, e a que mais determinou
a importância delas na história que estava se armando, era o estudo da Escola
Bíblica Dominical. Classe de homens e de crianças, principalmente, tinham
assento certo sob as frondosas copas de tais árvores. A Escola tinha várias
salas amplas, mas, para não ter que mudar todas nestas atividades, e, até, por
gosto dos participantes, esta prática acontecia sob olhares atentos e alegres
de todos que se deixavam entorpecer por este espírito coletivo.
7.CORO INSPIRADOR...
8.NOMES MARCANTES NA LIDERANÇA...
Em 1984, naqueles
transtornos todos, naqueles anseios todos, naqueles empenhos todos, o Senhor
esteve usando nomes que se tornaram marcantes para a formação, organização,
ímpeto e formidável desempenho deste grupo reunido no prédio e árvores de uma
escola. Alguns nomes que representam muitos bem outros tantos nomes, são de
homens empreendedores, disponíveis, apaixonados por tudo que estava acontecendo,
além nomes de mulheres que contribuíram diretamente para a existência e
comprometimento desta que estava se formando como uma das igrejas locais, na
cidade. Estes nomes, e outros, foram os líderes que contribuíram diretamente,
com sus vidas, com o melhor de seus empenhos, para que até hoje a igreja tenha
um espírito dinâmico e desafiador. Estes
e outros nomes, são os responsáveis, nos planos do Senhor, para que nossa
cidade tenha uma igreja viva e muitíssimo ativa em Seu Reino.
9.PRIMEIRO PASTOR DA IGREJA...
Em 1984, pela necessidade
coletiva, e pela carência espiritual da estrutura denominacional, a liderança
do grupo reunido na Escola Castro Alves, deslocou-se a Nanuque, e na Primeira
Igreja, alí, encontraram o Pr. Pedro Santana Neto, pastor que desde aqueles
momentos, até durante toda a vida desta igreja, esteve sempre firme no apoio e
nas orientações espirituais cabíveis. Inicialmente, neste período, era pastor
naquela cidade distante, mas, no desenrolar do semestre final do ano, ele vem
para Teixeira de Freitas, ser pastor da nova Igreja Batista Monte Sinai, no
bairro São Lourenço. Esta vinda definitiva dele para cá, facilitou, mais ainda,
o seu dinamismo e sabedoria no pastorado do grupo. A preocupação básica se
voltou para a atenção bíblica aos membros do grupo, o incentivo à construção
que empreendiam num lote acidentado que compraram, e a devida procura de um
pastor para o grupo, pois até o final do ano, a emancipação já estava marcada.
Em 1984, no segundo
semestre, quando os olhos de todos estavam voltados para a emancipação do
grupo, como igreja, no final do ano, início do último mês, havia uma agitação
superadora que movia os membros aos mais variados desafios, mesmo diante das
limitações que estavam submetidos. Cultos bem frequentados, ousadias as mais
variadas, um grande interesse de ver aquele trabalho frutificando. Todos, de
adultos a crianças, os membros e congregados, bem como muitos frequentadores,
estavam imbuídos de uma vontade contagiante em ver tudo aquilo produzindo
resultados no Reino do Senhor. Junto com a emancipação da igreja, havia, já, a
disposição de convidar um pastor, e as procuras já haviam começado. Assim, um
espírito animado e desafiador, conduzia todo o grupo a ser uma “igreja
iniciante” com características muito presentes de uma “igreja madura”, era a
experiência vivida antes que dava este status vivo e altivo.
11.COMPRA DO LOTE CENTRAL...
Em 1984, mais próximo da
emancipação tão esperada, a igreja embrionária está na busca da compra de um
lote para a construção do futuro templo. Algumas opções começam a surgir, mas
um critério se mantém, que fosse o mais central possível, não só pela coerência
com o local onde se reunia normalmente, mas também para fazer jus à proximidade
das residências da grande maioria daqueles que faziam parte do grupo em
formação. Assim, poucas sugestões vieram, mas uma pareceu bem óbvio para a
maioria dos irmãos, um lote, mesmo que muito acidentado, em frente à Prefeitura
Municipal, e este foi o escolhido, e este foi o comprado. Em pouco tempo já se
tinha em mente o que o futuro veio confirmar, um belo, confortável e prático
templo para adoração e todos os serviços religiosos próprios para uma igreja, e,
em especial, para os interesses futuristas daqueles irmãos, notabilizando o
espírito desafiador de todos.
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