07.MINISTÉRIOS GERAIS...
A igreja têm, biblicamente,
grande responsabilidade em relação a Deus, aos membros que a compõem, e em
relação ao mundo que a rodeia. A igreja deve estar em total interação com todos
ao seu redor, como Cristo por onde passava, e o que fazia diante das carências
que lhe fosse proveitoso agir. Diante disto, depois dos idos de 2003, a Igreja
Batista Central estabeleceu áreas para sua atuação como Igreja de Cristo, e a
cada área estabeleceu prioridades maiores ou menores, o que ficou bem definido
na distribuição de verbas, a proporção ministerial. Assim, para cada área, foi
delegado a um grupo que voluntariamente se juntou para a busca de atender as
exigências cabíveis ao todo da igreja. É assim os ministérios gerais na IBC,
áreas específicas, pessoas exclusivas e voluntárias, responsabilidades
apropriadas e muito serviço já feito e por fazer.
08.MINISTROS E DIRETORIAS...
Os Ministérios Gerais na
igreja, abriu portas para o bom aproveitamento de pessoas de bom caráter de
liderança, gente muito bem aproveitada nesta habilidade magnífica na Obra do
Senhor. Também, houve o aproveitamento de líderes preparados teologicamente,
irmãos que estava se preparando no Seminário para o serviço religioso cristão.
Pastores, Pastoraras, Ministros, Seminaristas, todos foram sendo muito bem
aproveitados nas lideranças dos muitos MGs da igreja. Cada um ao seu jeito
pessoal, com suas características pessoais, todos foram se incorporando ao novo
padrão de organização da igreja, e o Reino do Senhor foi o mais beneficiado. De
outra forma, irmãos leigos foram se juntando, por força do Estatuto, e
assumindo a liderança dos MGs como diretores, como membros que estudavam,
planejavam, apoiavam, executavam a vida dos respectivos ministérios.
09.DIRETORES NOS MINISTÉRIOS GERAIS...
Substituindo a necessidade
das sessões administrativas, onde toda a igreja participa das mais simples
decisões para o bom andamento democrático da vida eclesiástica, em nome da
delegação recebida, os Ministérios deveria ter, dentro do possível, o maior
número possível de pessoas envolvidas nos comprometimentos de tudo que se
fizesse ou planejasse dentro do MG. A princípio, bastava uns cinco, depois uns
dez, em seguida passou para quinze, e, hoje, o número é muito maior, pois todos
os alunos da classe EBD estão diretamente envolvidos com o MG que assume tal
classe. Assim, temos classes com 25 alunos, outras com 30 e até outras com mais
de quarenta. As decisões que antes eram tomadas por todos, independentemente do
comprometimento de cada um com o assunto a ser tratado, agora, é tratado por
muitos diretamente envolvidos com a área em questão.
10.CLASSES EBD...
Cooperando para o desenvolvimento
dos Ministérios Gerais na vida da igreja, buscando envolver mais e mais gente
nas decisões delegadas pelo Conselho de Lideranças, fazendo com que mais
membros efetivos da igreja participassem das deliberações referentes às áreas
atendidas por tais MGs, o que antes eram as Classes EBD, com grupos
distribuídos por faixa etária, inclusive casais com menos de 10 anos de
casados, menos de 20, menos de 30 e mais de 30, dirigidos pelas Pastoras e
Pastores da igreja, agora se junta ao projeto administrativo geral, e cada
aluno agora vai se juntar aos que se envolvem com suas áreas de ação, por
Ministérios. Hoje, por causa disto, os MGs estão muito bem completos, com
muitos membros efetivos diretamente envolvidos, e melhor estão sendo executados
os projetos propostos por eles, na liderança espiritual de seus Ministros
Gerais.
11.DELEGAÇÃO E AUTONOMIA...
Outra marca dos Ministérios
Gerais na vida da igreja, a autonomia. Estes grupos de membros efetivos, muito
bem composto por estes que respondem diretamente pela igreja, recebem,
estatutariamente, da igreja, a delegação de cuidar de uma determinada área da
vida da mesma, e, ao mesmo tempo, a responsabilidade de encaminhar todos as
ações que considerar importante, em nome dela, sem que nenhuma interferência
possa haver. Fica estabelecido que, havendo um uso errado ou incômodo de tal
delegação e autonomia, o Pastor pode chamar o MG para os rumos limites da sua
visão ministerial; e, não sendo atendido, convoca o Conselho de Lideranças para
este fim, o qual, entendendo que algo está errado, faz limites à autonomia.
Auxiliando em tudo isto, está a Diretoria que funciona também como Ouvidoria em
relação a todos os níveis administrativos da igreja.
12.PROJETOS GERAIS...
Chegou o momento de, na
estrutura de Ministérios Gerais, subdividirmos a delegação que os grupos
receberam. Não é de agora, desde alguns anos, cada MG tem se auto subdividido
em projetos, fazendo, sempre, as devidas adaptações, direcionando seu pessoal
para uma ou outra atividade específica, atendendo suas Responsabilidades
Regimentais. A partir desta experiência, agora já está estabelecido, que um dos
projetos gerais é a classe EBD e seus objetivos de aprendizado, mutualidade e
evangelismo pessoal; os demais projetos do MG deve ser o que o grupo achar
melhor, contanto que visem ajudar o grupo todo na delegação recebida pela
igreja. Recentemente, cada Projeto Geral tem sido assumido por um Coordenador
que passou a responder por sua responsabilidade, no Relatório Mensal do MG, ao
Pastor, à igreja.
13.LÍDERES FAZENDO LÍDERES...
A orientação básica é: Quando um líder faltar,
por qualquer motivo, não pode fazer falta na atuação do Ministério Geral, na
ação cotidiana de algum projeto dentro do MG, mesmo que as pessoas sintam
falta, mesmo que as pessoas venham a lamentar a ausência daquele líder. A obra
do Senhor não pode ficar refém de nenhuma pessoa, não pode sofrer sua
continuidade por que alguém fez ou deixou de fazer algo, por que alguém faltou.
Por causa disto, algumas determinações são sempre dadas e lembradas, e uma
delas é que quando alguém faltar em sua responsabilidade, não pode ser
substituído pelo Ministro Geral ou alguém da liderança do MG; o ideal que não
aconteça aquele serviço, para que as pessoas percebam a importância do que
fazem, deem prioridade diante de empecilhos, e treine pessoas para
substituí-la, sempre que for necessário.
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