Semana 6... Templo Embaixo





02.MEMBRESIA DA IGREJA...
A partir de 1992 até nossos dias, passados 22 anos e alguns meses, a Igreja tem dado mostra de maturidade excepcional. Com muito poucas exceções na cidade, é a única igreja que está neste patamar de permanência com um pastor. A membresia da igreja, de lá para cá, considerando os muitos que saíram e os muitos que chegaram, os vários momentos vividos e superados, tem demonstrado grande amadurecimento, membresia que tem vivido adequadamente o que seja está sob a liderança espiritual de uma pessoa, mesmo que seja falho, limitado e muito humano em tudo isto. Neste tempo, Deus esteve guiando a igreja de tal forma, que as tempestades, as mais variadas que surgiram, foram devidamente superadas de maneira muito sábia e prudente, extremamente adequada aos interesses do Reino do Senhor, quando tudo foi tratado de forma a, passado os transtornos, a paz, a amizade, o respeito, a convivência, foram facilmente absorvidos e naturalmente aceitos de todos os lados envolvidos.
03.CULTO NO SEGUNDO PISO...
Em 1992, com a chegada do novo pastor, a igreja se reunia no piso inferior ao que hoje é o santuário. Aquele andar era dividido, com a parte da frente para o santuário, e o que hoje são as segundas salas, para trás, espaços divididos em ambientes para a reunião das classes EBD. No ambiente do santuário, com colunas pelo meio do santuário fazendo o que hoje é o corredor central, duas bancadas de madeira rústica, com bancos mais trabalhados para o coro que se posicionava à frente no lado direito. O piso era de cimento batido e muito rústico, e as janelas eram de madeira de corria ou abria para dentro. A plataforma era de madeira em toda sua extensão, suspenso uns 20 centímetros do chão geral. Neste local não adequado, mas muito adaptado, e até muito aconchegante, a igreja se reunia para seus cultos a Deus. Já havia a passarela e a estrutura descoberta do santuário atual, e para o culto as pessoas desciam por escadas duplas nos lados da passarela, que acessavam o nível da rua, lá fora.
04.SANTUÁRIO MUITO A FAZER...
Em 1994, a igreja continuava adorando e realizando suas principais reuniões, no santuário improvisado do andar inferior, o que atendia perfeitamente suas necessidades e aspirações, mas os olhos estavam voltados para o santuário real que ainda estava em construção, e ainda sem teto. Iniciativas começaram a serem tomadas no sentido de remover a acomodação, e, usando os potenciais já existentes na igreja, levar os olhos de todos para a carência de terminarmos logo o necessário para que o santuário fosse para o lugar certo, adequado, apropriado no projeto do grande templo. Uma das iniciativas e trouxe muito significado para esta pretensão, o que trouxe motivação para tantas outras disposições, foram as campanhas e execução do piso e do teto do grande santuário em aprontamento. O entusiasmo verificado nestes momentos também foram vistos em iniciativas ligadas à administração, ao evangelismo, à Escola Bíblica Dominical e outras atividades próprias à vida cotidiana da igreja.

05.PRAZER EM SER DESAFIADA...
Em 1995, a igreja sobe, deixa o santuário no piso inferior, e sobe para o local oficial de adoração. Mais que o santuário anterior, adaptado, o novo está mais em condições de oferecer espaço, significados e comodidades apropriados à melhor exaltação ao Senhor. Mas, além disto tudo, o novo santuário trouxe à tona duas marcas que sempre estiveram presentes em sua existência. Uma é a disposição de oferecer o melhor para a glória do Senhor Deus; o intuito de não se conformar com qualquer coisa, mas com o que for o melhor em demonstração de seu carinho, apreciação e exaltação ao Senhor. A outra marca, o que vai continuar sendo sempre muito presente em seus lidares, o prazer de se sentir desafiada no que se refere o Reino de Deus. Agora, de maneira muito palpável, o novo santuário, o novo ambiente, estava lembrando e ensinando tudo isto, estava concretizando e trazendo novos desafios, novos passos na caminhada sempre conquistadora desta igreja de jesus Cristo em Teixeira de Freitas.
06.LIDERANÇA ATUANTE...
Em 1993, com novo pastor, e com novas maneiras de assumir desafios antigos, de conduzir a igreja para novos rumos, e altos rumos, a liderança mantinha-se presente e atuante à frente do rebanho. De uns dez fortes líderes, apoiadores do pastor e os novos passos que a igreja deveria perseguir, a igreja abriu portas para mais lideranças se despontarem. Começou-se a organizar um Conselho com estas muitas e fortes lideranças de sempre. Além daqueles que faziam parte da diretoria da igreja, abriu-se espaço para professores da EBD, Diretores de Escolas de Missões e outros também muito presentes junto à membresia. De uns dez fomos para uns vinte, o que já facilitava em muito o pastoreio desta que era uma igreja ousada e fácil de ser conduzida. Rapidamente este Conselho assumiu seu papel, e de uma forma mais compacta, a igreja buscou novos desafios, assumiu ainda mais seus compromissos de igreja, e executou tais responsabilidades com mais avidez e determinação.
07.PASTOREIO E CONSTRUÇÃO...
Em 1992, quando estava para dar uma resposta ao convite da igreja, o Pr. Jônatas David conheceu não só a grande estrutura do templo, mas o muito da estrutura da igreja, da visão da mesma, das primazias que estavam contidas no todo já e construído, e, chamando uma das fortes lideranças já atuante, muito presente, muito determinada na vida organizacional da comunidade, reconhecendo suas limitações, reconhecendo suas prioridades, pediu que tal liderança assumisse que, vindo o novo pastor, ele continuaria à frente da obra, com todos os jeitos e trejeitos que impunha para que tudo chegasse onde chegou. A conversa foi em frente ao templo, diante dele, olhando para ele e a grandeza significante dele. A resposta foi favorável, a liderança em questão abraçou o pastor convidado e garantiu que pudesse contar com ele, que, com certeza, teria todo apoio dele, teria toda disposição dele, que pudesse cuidar de outras áreas, pois esta ficaria tranquila em suas mãos.
08.SEIS MESES PARA SUBIR...

Acompanhando o espírito desafiador da igreja, entendendo as necessidades da mesma igreja, com este espírito desafiador, o Pr. Jônatas David lançou um desafio, faltando seis meses para o aniversário dela, o desafio: aprontarmos tudo necessário para que os cultos sejam realizados no santuário apropriado, no mínimo, como mínimo aprontado. Depois de algumas reclamações naturais, mas com um entendimento muito claro sobre o que se pretendia, o desafio foi mantido, e com seis meses lá estava a igreja reunida, pela primeira vez, para seu primeiro culto, no seu aniversário, no seu novo santuário. Neste período ficou confirmada a vocação desafiadora de todos, da liderança e dos liderados. Com o passar dos meses, atendendo ao que se pretendia, e que parecia muito complicado e difícil, outras acomodações foram sendo providenciadas para que o santuário pudesse oferecer a sua melhor condição para os cultos, para as principais reuniões, e, principalmente, o moral dos membros e congregados. 

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