Semana 7... Templo em Cima





09.UM DESAFIO CHAMA OUTRO...
Em 1995 a igreja subiu, comemorou seu aniversário no novo santuário; descobriu que tinha mais potencial de ser desafiada do que poderia imaginar, e isto abriu caminho para outros tantos desafios. O atual pastor, as lideranças espalhadas, agora, em vários níveis na vida da igreja, estava acordada para o que se podia fazer com uma igreja disposta e disponível ao Reino de Deus. A subida ao santuário novo abriu compostas e a igreja passou a desfrutar de si, do que era capaz, do que havia feito, e, mais ainda, com o que parecia ser capaz. Novas frentes de trabalho estavam sendo estudadas e abertas, novas frentes missionárias estavam sendo estudadas e abertas, novas empreitadas na construção, estavam sendo estudadas e abertas, e a igreja marchava confiante, ainda mais, diante do que Deus abria-lhe os olhos quanto ao que se deveria fazer, e quanto ao que já se estava fazendo.
10.O NOVO DINAMISMO...
Os primeiros aniversários da igreja chegaram, e, com eles, um novo dinamismo, uma nova perspectiva de caminhada, novos desafios, um novo espírito ia revestindo os olhares e a nova dinâmica para a igreja que queria ir mais longe. Aos poucos, poucos deixaram de decidir e fazer tudo enquanto outros assistiam; aos poucos todos foram sendo chamados às responsabilidades, e, com isto, um número maior de pessoas passou a se envolver e se comprometer com as convicções que tomavam conta de tudo e dirigia a igreja. Mais gente tomando conta de tudo e todos, mais gente dizendo o que se deveria fazer, e, como fazer, tudo na vida da igreja. Com esta nova dinâmica, alguns saíram, mas, como que, abriram passagem para outros chegarem, e, desta forma, com este dinamismo, a igreja foi se apossando de novas caminhadas e de novas empreitadas no Reino do Senhor.
11.MELHORAMENTOS NO TEMPLO...
Por volta de 1994 e 95, além dos melhoramentos do prédio, para receber os cultos em seu santuário, outros muitos foram se verificando pelas salas, pelos corredores, pelas escadas, na entrada do templo no nível da avenida onde se localiza, e na entrada abaixo da passarela. Neste tempo, todos os andares já estavam definidos, desde o primeiro lá embaixo, abaixo do salão social, até aquele onde hoje é o santuário da igreja. Salas para a Escola Dominical, banheiros, espaços de convivência e outras dependências foram, paulatinamente, recebendo consertos e melhorias, visando o bem estar daqueles que por cada local estivesse atuando. Claro que o santuário era o grande objetivo, inclusive com sua cobertura e um piso adequado, mesmo que grosseiro em cimento irregular, mas o templo, como um todo, estava sempre sendo trabalhado em seus ambientes normais.


12.FACHADA MELHORADA...
Após 1995, depois que a igreja subiu para o santuário apropriado, entre as novidades buscadas para o templo, a melhoria da fachada foi uma das prioridades, já que ainda estava no cimento puro do reboco. Depois de alguns estudos, algumas discussões, chegou-se a conclusão para o formato e as cores que até hoje estão, vermelho e cinza em grandes pastilhas, seguindo todos os contornos e formas já estabelecidas até ali. Imediatamente as coisas aconteceram, e logo a igreja tornava-se mais vistosa, mais presente, mais destaque, engolindo toda a vizinhança em sua beleza e monumento de cartão postal. Sem querer as duas cores se mostraram como agentes da personalidade da igreja: o vermelho da tonalidade ousada e determinada para o que acredita no Reino de Deus, e o cinza da introspecção espiritual que ela comunga, defende e paga o preço que for necessário.
13.MAIS RESPEITO NA CIDADE...
Após 1995, com tudo que acontece dentro e fora da igreja, com sua atuação constante e significativa, também fora das suas paredes, melhoram as demonstrações de carinho e apreço, por parte da comunidade e de seus administradores. Mais que nunca, a igreja passa a fazer parte da vida de todos, das iniciativas políticas, das ações promovidas pelas entidades civis e estatais, o que deixa a igreja ainda mais realizada ante os compromissos bíblicos que têm com a Obra do Senhor. Mais que nunca, a igreja é convidada a ir juntar-se aos que estão fazendo muito pela sociedade, e, também, é convidada a chama-los a contribuir com o que ela tem feito ou tem em mente fazer. Neste período, a Prefeitura chega a conceder um lote para uso social no bairro Uldurico Pinto, hoje chamado Ulisses Guimarães, dado ao reconhecimento vivido por suas atividades internas e externas a bem coletivo.
14.JOVENS CASADOS...
Desde antes de 1992, na dinâmica da igreja, entre os grupos de liderança e atuação na vida da comunidade, um, muito significativo, era os chamados Jovens Casados. Este grupo de irmãos, muito comprometidos, ótimos empreendedores, se sentiam responsáveis por conduzir a igreja, como um todo, a muitos desafios favoráveis aos objetivos bíblicos do coletivo eclesiástico. Entre as atividades promovidas, anualmente, uma era a Quinzena Jovem, duas semanas de desafios em vários sentidos, que fechava com a vinda de nomes proeminentes na música e na pregação das igrejas, em nível até nacional. Depois de 1992, os Jovens Casados continuaram, por muito tempo, com a mesma influência, com a mesma liderança, com a mesma determinação. O Pr. Jônatas David recebeu este potencial para seu ministério, e, por muito tempo, e em muitas ocasiões, facilitou para que aperfeiçoassem tal disponibilidade.
15.CORO DA IGREJA...
Desde antes de 1992, e, mais ainda, após aquele ano, o coro da igreja mantinha-se imponente nas atividades, e, principalmente, nos cultos da igreja. Este grupo de irmãos, grande parte da liderança direta da igreja, promovia esta marca para toda a cidade. O espírito de adoração com a melhor qualidade, condicionou a existência e dedicação deste grupo musicalizado, o que é muito possível perceber até os dias de hoje. A qualidade do canto e dos musicais apresentados pelo coro, divulgava longe, como até nossos dias, o interesse da igreja em oferecer-se no melhor ao Reino de Deus; além disto, impulsiona outros desafios, outras atitudes em relação ao que tem feito, ao que tem a fazer, e ao que está aberto a fazer. A presença do Coro, no lidar pastoral, tem sido fundamental, desde os primeiros anos da igreja, até hoje, quando o exemplo do amor ao feito, inspira todos a tudo que seja o agir do coletivo.

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